segunda-feira, 13 de outubro de 2008
dentro em mim, aflorando pelos poros
como águas de torpor ou lava
alguma revolução acontece e,
entre os olhos sinto os ventos
carregam meu âmbar e tormentos
sei da estrada que caminho
há tempos e não temo, sigo
sei do risco, riso e perigo
de cristais ergui um sol
e só, me esfrego em mares
meu poema sou eu ainda sem nome
e no fim seu único sentido
é estar nu e vivo como um pássaro
Assinar:
Postar comentários (Atom)
8 comentários:
Quanta coisa há dentro de ti...
saudades de ler você...
MEU CARO AMIGO;
"saudade amor que saudade, que me vira pelo avesso"
aparece aqui em vila rica quando?
...e num é que eu ia hoje, Poly! rs
Mas a carteira da carona tá vencida! foda, viu?!
Mas dia desses tô aí de novo! rs
Como andam sa coisas? filosofando muito?
bjão
marden:
apareci.
romério
Postar um comentário