quarta-feira, 15 de junho de 2011



e tenhas, como queira, uma beleza de raiz
que cega e abissal, busca sustentar-se
e num caminho sem feitio, germina a flor do vácuo

do que teme, solidão e breu
é o sol quem amanhece o fruto

5 comentários:

Tathiane Galdino disse...

Olá!Adorei o seu blog. Assim que puder visite o meu blog de poesias!

um abraço!

tempus fugit à pressa disse...

e tenhas, ou queira, uma cegueira de raiz
que ávida e sequiosa, busca suportar
a planta de que é sustento
e num caminho sem feitio, nem plano
germina a fome do vácuo

e não teme, solidão e breu
e é o sol quem mata e fere
hiane Galdino disse...

Olá!

Anônimo disse...

Oi, gostei das suas poesias, vou estar passando por aqui sempre, até me tornei sua seguidora! Visite a minha página também, quem sabe vc não irá gostar. :)

http://confessionariodaarte.blogspot.com/

Eduardo Santos disse...

Olá. Gostei da sua linha poética, percorri alguns textos, gostei do sentido e da forma. Afinal a expressão é muito própria, cada um de nós se expressa de acordo com os gostos pessoais. O seu espaço merece uma visita mais demorada, voltarei, assim espero. Obrigado.

Anônimo disse...

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