dentro da máquina fria uma certa poesia vive alheia ao tempo, ao léu ela poderia ser o vento poderia ser o céu uma poesia apenas aqui dentro desse peito que carrega mais que o som desse gatilho a leveza de um véu
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
com um blue que eu nunca ouvi uma flor que me sorrir e com essa asa aqui
agora eu vim
vou e voo
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Foto: Iriene Borges
à cata de um nome ente, entre o corpo e o oco de repente
a sombra vive
sereníssima!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
abaixo de sonho algum aqui existo para que aos pés do vento, plainando mas lento, bem lento assim no ar como um domador de borboletas possa cavalgar palavras como o amor que sem tempo nem rédea respira o cheiro fresco da manhã antes mesmo dele levantar seu voo